terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

The Walking Dead


Isso foi tirado da edição em inglês de The Walking Dead, a graphic novel escrita por Robert Kirkman.

Quantas horas sobram num dia quando não passamos metade delas assistindo televisão?
Quando foi a última vez que qualquer um de nós se esforçou de verdade para conseguir algo que queria?
Quanto tempo faz que qualquer um de nós realmente precisou de algo que queria?
O mundo que conhecíamos já era.
O mundo de comércio e necessidades frívolas que conhecíamos foi substituído por um mundo de sobrevivência e responsabilidade.
Uma epidemia de proporções apocalípticas varreu o globo fazendo com que os mortos se levantarem e se alimentarem dos vivos.
Em questão de meses, a sociedade desmoronou, sem governo, sem mercados, sem correio, sem TV a cabo.
Em um mundo comandado pelos mortos, somos forçados a finalmente começar a viver.



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Pra mim, os melhores filmes de zumbi não são aqueles cheios de sangue e violência com personagens bobocas e piadinhas irônicas. Bons filmes de zumbi mostram o quanto somos perturbados, nos fazem questionar nosso lugar na sociedade, e o lugar da nossa sociedade no mundo. Eles nos mostram sangue e violência e todas essas coisas bacanas também, mas há sempre uma tendência para a crítica social e a reflexão.


Mil vezes Madrugada dos Mortos que O Retorno dos Mortos vivos. Pra mim filmes de zumbi são dramas instigantes, a par com qualquer filme digno de Oscar que aparece todo ano. São filmes que fazem você questionar o tecido da nossa própria sociedade são o que eu gosto. E em bons filmes de zumbi você tem isso aos montes.
(Robert Kirkman)

Robert Kirkman, criador de The Walking Dead

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